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Leo Middea, nascido a 27 de abril de 1995 no Rio de Janeiro é considerado uma das atuais esperanças da MPB, tendo rodado o mundo com o seu violão, está atualmente radicado entre Barcelona e Lisboa, onde gravou os álbuns “Vicentina (2020)” e “Beleza Isolar (2020)”.

Com o primeiro disco na mão “Dois” (2014), Leo aos 18 anos de idade, iniciou a sua jornada musical em Buenos Aires realizando cerca de 23 shows pela Argentina no ano de 2015. Já no ano seguinte o seu segundo disco “A Dança do Mundo” (2016) esteve presente em diversas seleções de melhores discos do ano e obteve resenhas positivas pela imprensa brasileira e portuguesa.

Em 2023 lançou o disco “Gente” o seu 5º álbum gravado entre Amesterdam, Paris e a Praia da Areia Branca (Portugal) com produção do Breno Viricimo e com as participações especiais das cantoras Mallu Magalhães e Curandeira, e o trompetista francês Béesau.

Em 2022, é convidado pelo Primeiro Ministro de Portugal para a comemoração do Bicentenário da Independência do Brasil, nesse mesmo ano abre para dois shows da artista francesa ´Sheila´(cantora que mais discos vendeu na França nos anos 60 e 70) para 2000 pessoas, na Salle Pleyel, uma das principais salas de concerto em Paris. O ano de 2023 foi o ano mais internacional da sua carreira com atuações em França, Espanha, Itália, Holanda, Suíça, Turquia, Brasil e Cabo Verde. “Gente” é uma viagem aos ritmos e referências que o constroem como artista e nos apresenta GENTE como um banquete. A brasilidade exalante do artista nos coloca em contextos, emoções e sensações gostosas de sentir. seu quinto disco vem mais maduro, mais dançante e mais avassalador.


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Letra:

Como chegar? Eu não sei
Há tantos mistérios
Em cada traço que passei
Eu pergunto pro universo
Quem sou eu?
E ele responde
Ai meu Deus! E eu?
O que fazer
Com os pés exaustos?
Eu caminho e caminho
E não chego ao palco.
Ô minha mãe
Sempre foi tão
Difícil chegar a onde quer?
Já não sei se to
A favor ou contra a maré
Diz maré!
Como é que faço
Pra esse povo me ouvir?
Eu meto o pé
Ou insisto nessa bobagem aqui?
Se eu tentar um baião
Será que dá?
Se eu tentar um forró
Será?
Se eu tentar um funk
Trabalhado em uma frase só?
Diz maré!
Vou caminhando
E um dia eu acho
A maneira de fazer
Esse povo cantar
Peço as ondas do mar
Que quando sentir
Me conte o segredo pra eu não desistir

As moças do meu bairro são bonitas
Meio hippie, meio chique, underground
E nesse desfile reconheço
A minha paz e o meu funk sentimental
As moças do meu bairro são bonitas
Meio hippie, meio chique, underground
E nesse desfile reconheço
A minha paz e o meu funk sentimental
As moças
(As moças)
As moças
(As moças)
As moças do meu bairro são bonitas
Meio hippie, meio chique, underground
E nesse desfile reconheço
A minha paz e o meu funk sentimental
As moças do meu bairro são bonitas
Meio hippie, meio chique, underground
E nesse desfile reconheço
A minha paz e o meu funk sentimental
As moças
(As moças)
As moças
(As moças)


Sobre o Showlivre:
Showlivre é, desde sua fundação, em 2000, um dos principais divulgadores da música brasileira. Sem se prender a rótulos, produz apresentações ao vivo de artistas de todos os estilos musicais. Do samba ao rock, passando pelo funk, pop, indie e heavy metal. Registrando todas as tendências do século XXI e resgatando tesouros do século passado.

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